Hoje trago mais um artigo da Professora Mariângela que faz uma bonita homenagem ao Aloísio Libânio Rodrigues:
Vocês que andam pela vida precisam perceber que não são somente as pernas que nos levam a tão longe... A mente de todo ser humano é uma viagem incrível!
Por isso hoje, trago para a Coluna Diversidade um pouco da vida de Aloísio Libânio Rodrigues – um ser humano incrível, que ficou paraplégico devido a um a infortúnio (quando mecânico em 22 de janeiro de 74), trabalhando em um reparo de um caminhão tornou-se paraplégico.
Hoje todos o conhecem como o Aloísio relojoeiro, exercendo essa função desde 84.
Sua vida sempre foi regada pela fé, esperança no dia de amanhã ser melhor do que o que passou. Dono de uma espiritualidade imensa, repleto de ensinamentos, sempre está com sua casa cheia de amigos, como bem diz “meus tesouros”.
Depois de ter ocorrido o acidente e ficado três anos internado, sofrendo diversas intervenções cirúrgicas, retornou aos braços e a casa de sua mãe, Maria Etelvina Rodrigues e vive com ela até hoje. Segundo ele, sua mãe “é uma mulher iluminada! Alguém que não é desse mundo, pois não é artificial. É daquelas pessoas genuínas que está sempre com um sorriso no rosto, com Deus no coração, me apoiando sem reclamar, é meu brilho de sol!”.
Em janeiro deste ano sofreu um infarto e se recupera ainda.
Sua filosofia de vida é não prejudicar ninguém, tratar a todos com sinceridade não lamentar. Diz que sua maior alegria é estar vivo e ter nascido de novo depois do enfarto que sofreu.
Para você, Aloísio, uma pequena mensagem para que todos saibam como é bom a graça da vida:
“NO TIC TAC DO SEU CORAÇÃO”
Minhas pernas muitas vezes não me levam aonde desejo
Porém com a mente aberta, o coração em devaneios,
Salto mais alto que muita gente!
Amigos não me faltam, por isso não tenho rotinas,
O ímã que guardo no peito atrai só o que é feliz,
O que passou, passou, meu tic tac é o agora!
A música clássica me embala, tranqüiliza todo meu ser,
Com meu natural otimista levo a vida,
A exemplo de todo relógio vou batendo minhas horas,
Passo a passo, “tictacteando” num tempo bem dosado e feliz.
Sou assim em paz com Deus, tudo aceito!
Minhas pernas não me faltam, apenas vagueiam
Em minha mente – ando mais que muita gente!
Minha mãe sempre ao meu lado eleva-me e anda por mim,
A ela sim devo tudo, meu começo até meu fim.
Lá do céu - José Libânio e Alberto Libânio,
Fiéis escudeiros em tempos idos,
Compreendem bem minha gratidão, minha saudade,
E com luz de arco-íris pintam meu dia-a-dia.
A gente não pode esmorecer, aconteça o que acontecer.
A fé deve vir na frente,
Para podermos existir.
Não esmoreça, lute sempre
Os desafios me “fazem andar”
E como ser humano cada vez mais me ampliar.
TIC TAC, TIC TAC, é assim que deve ser!
O relógio da vida é o prêmio do viver!
Vocês que andam pela vida precisam perceber que não são somente as pernas que nos levam a tão longe... A mente de todo ser humano é uma viagem incrível!
Por isso hoje, trago para a Coluna Diversidade um pouco da vida de Aloísio Libânio Rodrigues – um ser humano incrível, que ficou paraplégico devido a um a infortúnio (quando mecânico em 22 de janeiro de 74), trabalhando em um reparo de um caminhão tornou-se paraplégico.
Hoje todos o conhecem como o Aloísio relojoeiro, exercendo essa função desde 84.
Sua vida sempre foi regada pela fé, esperança no dia de amanhã ser melhor do que o que passou. Dono de uma espiritualidade imensa, repleto de ensinamentos, sempre está com sua casa cheia de amigos, como bem diz “meus tesouros”.
Depois de ter ocorrido o acidente e ficado três anos internado, sofrendo diversas intervenções cirúrgicas, retornou aos braços e a casa de sua mãe, Maria Etelvina Rodrigues e vive com ela até hoje. Segundo ele, sua mãe “é uma mulher iluminada! Alguém que não é desse mundo, pois não é artificial. É daquelas pessoas genuínas que está sempre com um sorriso no rosto, com Deus no coração, me apoiando sem reclamar, é meu brilho de sol!”.
Em janeiro deste ano sofreu um infarto e se recupera ainda.
Sua filosofia de vida é não prejudicar ninguém, tratar a todos com sinceridade não lamentar. Diz que sua maior alegria é estar vivo e ter nascido de novo depois do enfarto que sofreu.
Para você, Aloísio, uma pequena mensagem para que todos saibam como é bom a graça da vida:
“NO TIC TAC DO SEU CORAÇÃO”
Minhas pernas muitas vezes não me levam aonde desejo
Porém com a mente aberta, o coração em devaneios,
Salto mais alto que muita gente!
Amigos não me faltam, por isso não tenho rotinas,
O ímã que guardo no peito atrai só o que é feliz,
O que passou, passou, meu tic tac é o agora!
A música clássica me embala, tranqüiliza todo meu ser,
Com meu natural otimista levo a vida,
A exemplo de todo relógio vou batendo minhas horas,
Passo a passo, “tictacteando” num tempo bem dosado e feliz.
Sou assim em paz com Deus, tudo aceito!
Minhas pernas não me faltam, apenas vagueiam
Em minha mente – ando mais que muita gente!
Minha mãe sempre ao meu lado eleva-me e anda por mim,
A ela sim devo tudo, meu começo até meu fim.
Lá do céu - José Libânio e Alberto Libânio,
Fiéis escudeiros em tempos idos,
Compreendem bem minha gratidão, minha saudade,
E com luz de arco-íris pintam meu dia-a-dia.
A gente não pode esmorecer, aconteça o que acontecer.
A fé deve vir na frente,
Para podermos existir.
Não esmoreça, lute sempre
Os desafios me “fazem andar”
E como ser humano cada vez mais me ampliar.
TIC TAC, TIC TAC, é assim que deve ser!
O relógio da vida é o prêmio do viver!
Mariângela de Lourdes Coutinho Souza Silva
Professora
Você está gostando do nosso espaço? Tem alguma crítica ou elogio? Quer participar também? Entre em contado conosco! Pela internet: http://www.colunadiversidade.blogspot.com/ - Pelo e-mail: colunadiversidade@hotmail.com - Por carta: Redação do Jornal Nova Gazeta: Coluna Diversidade - Ou telefax: (31) 3763.5774 - Estamos esperando seu contato!
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